A erva-doce é uma planta aromática de uso ancestral, presente tanto na culinária quanto na medicina popular. Conhecida pelo sabor adocicado e pelas propriedades calmantes, ela atravessou gerações como ingrediente essencial em chás, sobremesas e temperos. Além disso, sua adaptabilidade faz dela uma escolha prática para quem deseja incluir o cultivo de ervas em casa – seja em vasos pequenos ou em hortas maiores!

Mais do que um simples detalhe gastronômico, a erva-doce tornou-se sinônimo de cuidado natural. Sua presença está ligada ao bem-estar, oferecendo benefícios que vão desde a melhora da digestão até o fortalecimento do sistema imunológico. Ao mesmo tempo, seu cultivo simples e acessível a transforma em uma excelente porta de entrada para quem deseja se aproximar da jardinagem e trazer mais frescor para o dia a dia.
Benefícios da erva-doce à saúde
O consumo de erva-doce é amplamente reconhecido por suas propriedades digestivas. Preparada em infusões, auxilia no alívio de cólicas, gases e desconfortos estomacais, promovendo maior equilíbrio no funcionamento intestinal. Sua ação calmante também merece destaque, já que o chá da planta contribui para o relaxamento e melhora da qualidade do sono, sendo um aliado em momentos de estresse ou ansiedade.

Outro ponto importante está no valor nutricional da erva-doce. Rica em antioxidantes, vitaminas e minerais, ela ajuda a proteger as células contra os radicais livres e fortalece as defesas naturais do organismo. Suas sementes ainda possuem óleos essenciais com efeito anti-inflamatório, o que amplia o leque de benefícios. Por unir sabor agradável e propriedades terapêuticas, a planta se consolida como uma das mais versáteis no cuidado com a saúde.
Como cultivar erva-doce em casa
O cultivo da erva-doce é simples e pode ser feito em diferentes espaços, tornando a planta uma ótima escolha para hortas domésticas. Adaptável e resistente, ela se desenvolve bem tanto em jardins quanto em vasos, exigindo apenas alguns cuidados básicos de luz, solo e rega para crescer saudável.
Escolha do local e do solo
A erva-doce prefere locais ensolarados, com pelo menos quatro horas de luz direta por dia. O solo deve ser fértil, fofo e bem drenado, evitando acúmulo de água que pode prejudicar as raízes. Para quem cultiva em vasos, é importante escolher recipientes com furos no fundo e preparar uma camada de drenagem com pedrinhas ou argila expandida.
Plantio e manutenção
O plantio pode ser feito diretamente a partir das sementes, que germinam com facilidade. É recomendado manter um espaçamento entre as mudas para que cresçam sem competir por nutrientes. A rega deve ser regular, mantendo a terra úmida, mas nunca encharcada. Além disso, retirar ervas daninhas ao redor é fundamental para garantir um bom desenvolvimento.

Colheita e armazenamento
As folhas e sementes da erva-doce podem ser colhidas conforme a necessidade. As folhas frescas são ideais para chás e infusões, enquanto as sementes, mais aromáticas, intensificam pratos doces e salgados. Para conservar por mais tempo, é possível secar as folhas à sombra e armazená-las em recipientes herméticos, preservando aroma e propriedades.

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