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Prêmio Oscar Niemeyer anuncia vencedores da edição de 2018!

A segunda edição da competição aconteceu na última terça-feira, dia 23, na Cidade do México. Conheça os vencedores:

Por Evelyn Nogueira
Atualizado em 17 fev 2020, 16h47 - Publicado em 26 out 2018, 17h35

Nesta terça-feira, dia 23 de outubro, o júri do Prêmio Oscar Niemeyer de Arquitetura Latino-Americana anunciou os vencedores da segunda edição. O prêmio surgiu como uma iniciativa da Rede de Bienais de Arquitetura da América Latina, a REDBAAL, para reconhecer o que há de melhor na produção arquitetônica.

Centro Cultural Teopanzolco, de Isaac Broid + PRODUCTORA (Jaime Navarro/CASACOR)

O primeiro prêmio foi conferido ao Centro Cultural Teopanzolco, de Isaac Broid + PRODUCTORA, do México. O júri composto por Carla Juaçaba, Cesar Shundi, Carlos Jimenez, Fabia Farfán e Jean-Pierre Crousse divulgou uma ata que destaca a força do projeto: “Destacamos a força tectônica e icônica deste trabalho que, com sua generosa simplicidade, oferece múltiplos usos – do pavilhão ao palco, do centro cultural ao monumento essencial, do quadro ao fundo. Em sua geometria econômica, esse belo trabalho cria novos espaços públicos de escalas variadas que contribuem para a desejável relação entre arquitetura e cidade”.

Museu de Pachacamac, de Llosa Cortegana Arquitectos (Juan Solano Ojasi/CASACOR)

O segundo prêmio foi para o Museu de Pachacamac, de Patricia Llosa e Rodolfo Cortegana, da Llosa Cortegana Arquitectos, do Peru. Aqui, o júri se pautou pela forte relação e contraste do projeto com a paisagem do deserto, que valoriza a cultura ancestral do seu país entre paredes de pedra e volumes de concreto.

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Moradias Infantis, de Aleph Zero + Rosenbaum (Leonardo Finotti/CASACOR)

O terceiro prêmio foi para o projeto Moradias Infantis, dos arquitetos Gustavo Utrabo e Pedro Duschenes, da Aleph Zero, em parceria com Marcelo Rosenbaum e Adriana Benguela, da Rosenbaum. O destaque foi pela horizontalidade do projeto, em diálogo com a paisagem rural em que está inserido. O telhado pré-fabricado da estrutura de madeira serviu de proteção para a obra e, após ela, garante qualidade ambiental aos usuários, uma vez que a região oferece clima quente e chuvoso.

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