9 inspirações ensinam a usar arandelas para valorizar a decoração
Com tamanha variedade de arandelas, é fácil encontrar uma versão que se encaixe no projeto — seja ele contemporâneo, clássico ou rústico
Muito além da funcionalidade, a iluminação é um recurso poderoso na composição de ambientes. Quando bem pensada, ela contribui para o conforto visual, destaca texturas, amplia espaços e cria atmosferas únicas. Dentro desse contexto, as arandelas despontam como peças-chave: elegantes, versáteis e discretas, elas são ideais para quem busca sofisticação sem abrir mão da praticidade.
Fixadas diretamente na parede, as arandelas podem assumir diferentes funções em um projeto — de luz ambiente a iluminação pontual — e se adaptam com facilidade a variados estilos decorativos. Em ambientes sociais, dormitórios ou áreas externas, elas ajudam a compor cenas acolhedoras e repletas de personalidade.
Vantagens de apostar em arandelas
Se engana quem pensa que as arandelas são apenas luzes complementares. Quando bem posicionadas, elas têm o poder de transformar a leitura de um espaço e trazer mais profundidade à decoração.
1. Economia de espaço
Por serem fixadas na parede, as arandelas liberam áreas úteis de circulação e móveis, o que as torna perfeitas para ambientes compactos. Em vez de abajures sobre mesas de cabeceira ou luminárias de chão na sala, o uso das arandelas mantém a leveza visual e contribui para uma decoração mais fluida.
2. Iluminação direcionada e funcional
Modelos com feixes de luz reguláveis são excelentes para criar efeitos decorativos ou auxiliar em tarefas específicas, como leitura. As arandelas articuladas, por exemplo, funcionam bem ao lado da cama, do sofá ou mesmo em home offices.
3. Atmosfera aconchegante
A luz indireta gerada por muitas arandelas ajuda a criar ambientes mais acolhedores. Com temperatura de cor quente e difusores adequados, é possível suavizar sombras e destacar elementos com sutileza — ideal para quem busca uma estética relaxante!
Dicas para usar arandelas em diferentes ambientes
Incorporar arandelas ao projeto de interiores requer atenção ao contexto de uso, ao estilo do ambiente e à função da iluminação. A seguir, algumas dicas de como aplicá-las de forma estratégica:
Na sala de estar
Se o objetivo for criar pontos de luz que valorizem obras de arte, painéis ou revestimentos, prefira modelos com foco dirigido. Em salas de TV, aposte em versões com luz suave para não interferir na tela e promover conforto visual.
No quarto
Ao lado da cama, as arandelas substituem os abajures e ajudam a liberar espaço no criado-mudo. Modelos articulados são ideais para quem gosta de ler à noite, enquanto versões com dimmer garantem controle da intensidade luminosa.
No corredor ou hall de entrada
As arandelas instaladas em sequência trazem ritmo visual ao ambiente e evitam o uso de luminárias de teto, que podem ser invasivas em espaços estreitos. Nesse caso, o ideal são modelos compactos e com luz indireta.
No banheiro
Utilizadas ao lado do espelho, proporcionam uma iluminação frontal mais uniforme, que evita sombras no rosto. O segredo está em combinar estética e resistência à umidade, optando por modelos adequados para áreas úmidas.
Na área externa
Com design robusto e acabamento resistente, as arandelas para fachadas e varandas ajudam a destacar volumes arquitetônicos e criam atmosferas acolhedoras durante a noite. Luzes com temperatura quente e difusão suave são perfeitas para isso.
Estilos e acabamentos para todos os gostos
Assim como os móveis e objetos decorativos, as arandelas também acompanham as tendências de estilo e design. Metálicas em dourado ou preto fosco, por exemplo, são apostas contemporâneas e sofisticadas, enquanto modelos em cerâmica ou com elementos naturais, como madeira e palha, dialogam com propostas mais orgânicas. Há ainda opções em vidro leitoso, que remetem ao vintage, ou designs minimalistas para quem prefere discrição.
CASACOR Publisher é um agente criador de conteúdo exclusivo, desenvolvido pela equipe de Tecnologia da CASACOR a partir da base de conhecimento do casacor.com.br. Este texto foi editado por Yeska Coelho.
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