Em SP, pavilhão flutuante no Rio Pinheiros reconecta arte e meio ambiente
Durante a SP-Arte, a capital recebe a Ilha das Artes: um monumento interativo de arte e arquitetura que reforça os esforços para revitalizar o Rio Pinheiros
Em abril de 2025, São Paulo ganhará um novo marco cultural: a Ilha das Artes (IOA), um pavilhão flutuante que será instalado no Rio Pinheiros. Criado pela artista Igi Lọ́lá Ayedun em parceria com o estúdio METRO Arquitetos, o projeto estreia durante a SP-Arte 2025, a semana de arte da cidade, e promete transformar a relação entre arte, arquitetura e meio ambiente, apoiando os esforços contínuos da cidade para revitalizar o rio.
Diferente de uma galeria estática, a Ilha das Artes será um monumento interativo, conectando o público ao ambiente que compõe os arredores. Seu design integrará sustentabilidade, tecnologia e espiritualidade, servindo como um espaço para experimentação e reflexão.
O espaço, pensado como uma galeria interativa, receberá trabalhos de dez a quinze artistas ligados à HOA Cultural Society, organização fundada por Igi Lọ́lá Ayedun para apoiar artistas brasileiros, especialmente mulheres e comunidades historicamente marginalizadas.
A Ilha das Artes faz parte do ÁGUAS ABERTAS, uma iniciativa que busca reimaginar o Rio Pinheiros por meio de intervenções artísticas e arquitetônicas, acompanhando o processo de despoluição do curso d’água.
A curadoria do pavilhão ficará a cargo de Gabriela de Mattos e Paula Alzugaray, ambas figuras renomadas no cenário artístico, garantindo que o pavilhão se torne um marco cultural significativo para a cidade.
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