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Sem obras, casa em Itanhangá ganha ares de refúgio de serra

O desafio proposto à designer de interiores Claudia Infante, do elenco CASACOR Rio de Janeiro, era claro: apenas intervenções estéticas

Por Nádia Sayuri Kaku
26 set 2025, 18h00

Apenas 14 quilômetros separam o Leblon, onde vive o casal, de sua “casa de campo”. O imóvel, no Itanhangá (RJ), já pertencia ao empresário, mas estava descaracterizado e sem personalidade. Com o segundo casamento, veio a vontade de transformar o espaço onde os dois costumam passar os fins de semana e feriados, seja em família, ou com amigos. O desafio proposto à designer de interiores Claudia Infante, do elenco CASACOR Rio de Janeiro? Nada de obras. Apenas intervenções estéticas. E foram muitas!

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Sem obras, casa em Itanhangá ganha ares de refúgio de serra. Projeto de Claudia Infante. Na foto, sala de estar e jantar com lareira e mesas.
(Gustavo Bresciani/Divulgação)

“A casa tem uma arquitetura linda e já tinha esse ar de casinha na Serra, mas era preciso fazer muitas atualizações em praticamente todos os cômodos. Alteramos iluminação, mobiliário, tapetes; adicionamos textura e vegetação; reorganizamos quadros e investimos em muita marcenaria“, conta a profissional. Com isso, foi possível criar uma ambientação totalmente nova.

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Sem obras, casa em Itanhangá ganha ares de refúgio de serra. Projeto de Claudia Infante. Na foto, cozinha com marcenaria verde e mesa de madeira.
(Gustavo Bresciani/Divulgação)

Como a planta não foi alterada, a marcenaria foi a grande aliada de Claudia nesta transformação. Na cozinha, além de criar mais espaços de armazenamento, os armários existentes ganharam novas portas em dois tons: freijó e um verde acinzentado usado também nas paredes para contrastar com o piso de ladrilho xadrez. Novas banquetas para o balcão e cadeiras para a mesa da copa e o projeto de iluminação complementaram o ambiente com muito mais charme.

Sem obras, casa em Itanhangá ganha ares de refúgio de serra. Projeto de Claudia Infante. Na foto, sala com mezanino e sofá curvo.
(Gustavo Bresciani/Divulgação)

A maior parte dos móveis foi mantida, incluindo peças de design como as poltronas Egg, de Arne Jacobsen; e Diz, de Sergio Rodrigues. Mas foram incluídos novos itens como o sofá Moove, de Victor Leite, as mesas de centro, o aparador, as cadeiras de jantar e tapetes.

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Sem obras, casa em Itanhangá ganha ares de refúgio de serra. Projeto de Claudia Infante. Na foto, sala de estar com painel de TV com sofá branco.
(Gustavo Bresciani/Divulgação)

A mudança no layout permitiu ainda criar um ambiente de leitura e um hall de entrada. A varanda ficou mais agradável, com pontos de conversa criados com poltronas e balanço de vime. E a sala de TV ganhou novos adornos, almofadas, tapetes e banquetas para o bar; um sofá renovado com a troca do tecido; e espelhos que trazem o verde da área externa para o interior.

Sem obras, casa em Itanhangá ganha ares de refúgio de serra. Projeto de Claudia Infante. Na foto, quarto de casal com varanda e quadros.
(Gustavo Bresciani/Divulgação)

Já na suíte master, a nova marcenaria trouxe funcionalidade com um grande painel que une cabeceira, aparador, mesa e prateleiras. E ainda permitiu alterar completamente o layout do quarto, adaptando pontos de elétrica e criando uma iluminação mais intimista.

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Sem obras, casa em Itanhangá ganha ares de refúgio de serra. Projeto de Claudia Infante. Na foto, quarto de casal com parede ripada.
(Gustavo Bresciani/Divulgação)

O quarto de hóspedes ganhou cabeceira de madeira e papel de parede; e o do filho ganhou um móvel que além de servir de aparador para a TV, guarda pequenos itens pessoais.

Sem obras, casa em Itanhangá ganha ares de refúgio de serra. Projeto de Claudia Infante. Na foto, sala de estar e jantar com lareira e mesas.
(Gustavo Bresciani/Divulgação)

“Apesar de linda, a casa tinha pouca iluminação e uma decoração sem identidade que incomodava os proprietários. Com mudanças pontuais e a inclusão de texturas, cores e papel de parede, conseguimos a personalidade e o conforto visual que faltava, diz Claudia.

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