Continua após publicidade
1/10 Nan Goldin (Washington, D.C., 1953) é uma fotógrafa americana, que cresceu em uma família judia de classe média alta em Boston, Massachusetts. Em 1968, um professor da escola em que estudava, a Satya Community School, introduziu-a à câmera fotográfica. Sua primeira mostra solo, realizada em Boston em 1973, foi baseada em suas jornadas fotográficas através das comunidades gays e transexuais da cidade. Goldin graduou-se na School of the Museum of Fine Arts, Boston/Tufts University em 1977/1978, onde trabalhou na maioria com impressões através do processo de Cibachrome. Depois de se formar, Goldin mudou-se para Nova Iorque e começou então a documentar o cenário new-wave pós-punk, simultaneamente à subcultura gay no final da década de 1970 e começo da década de 1980. (Divulgação/CASACOR) 2/10 Sophie Calle é escritora, fotógrafa, artista de instalação e artista conceitual francesa. O trabalho de Calle distingue-se pelo uso de conjuntos arbitrários de restrições e evoca o movimento literário francês dos anos 1960, conhecido como Oulipo. Seu trabalho frequentemente retrata a vulnerabilidade humana e examina a identidade e a intimidade. (Divulgação/CASACOR) 3/10 Cindy Sherman é conhecida por seus auto-retratos baseados em personagens que brincam com a identidade e as maneiras pelas quais as mulheres se apresentam e se fantasiam mesmo em situações cotidianas. Nessas fotografias, ela posa como atrizes do cinema da década de 1920 – mais velhas, mais distintas, mas ainda envolvidas nos estilos suntuosos e terminando com os penteados impecáveis da época em que eram jovens estilosas de Hollywood. (Divulgação/CASACOR) 4/10 A artista Tracey Emin trabalha transformando a bagunça mental em estética. Ganhou destaque quando criou uma instalação da cama onde viveu durante um dos períodos mais intensos de sua vida. My Bed, 1998. (Divulgação/CASACOR) 5/10 Louise Bourgeois sempre retrata a posição da mulher, seja em casa, em relação ao pai, a seus medos, dores e ansiedades. Pregnant Woman, 2008. (Divulgação/CASACOR) 6/10 Poema, 1979, de Lenora de Barros. (Divulgação/CASACOR) 7/10 A artista Barbara Krueger trabalha sempre com composições de imagens e frases sobre o mundo sempre com a mesma base de cores: preto, branco e vermelho. (Divulgação/CASACOR) 8/10 Zilia Sánchez Dominguez é uma artista cubana de Porto Rico, nascida em 1926. Começou sua carreira como cenógrafa e pintora abstrata de grupos teatrais radicais, em Cuba, antes da revolução cubana de 1953-59. Sanchez faz trabalhos abstratos em forma que têm tons eróticos. Tela Lunar V, 1973. (Divulgação/CASACOR) 9/10 Escultura Llerda V, 1973, da mexicana Marta Palau. (Divulgação/CASACOR) 10/10 Autorretrato da argentina Liliana Maresca, 1983. (Divulgação/CASACOR)
A arte é uma ferramenta de resistência e de expressão em situações de opressão. Sempre foi importante para quebra de paradigmas e na luta por direitos. Com o feminismo não é diferente. Artistas usam diversas plataformas para questionar o papel da mulher na sociedade, a censura do corpo, a igualdade de gênero e o tabu do sexo. Selecionamos algumas artistas que representam esse movimento em comemoração e reflexão no Dia da Mulher.