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Casa neblina, do FGMF Arquitetos, apresenta volumes suspensos assimétricos

A casa foi concluída em 2018 e é composta por uma combinação de volumes na cor branca construídos a partir da orientação solar

Por Fernanda Drumond
Atualizado em 17 fev 2020, 16h41 - Publicado em 20 fev 2019, 15h09
(Rafaela Netto/CASACOR)

O renomado escritório brasileiro FGMF Arquitetos teve seu projeto da Casa Neblina, em Itatiba/SP, publicado em diversos veículos internacionais, o designboom. A casa foi concluída em 2018 e é composta por uma combinação de volumes na cor branca, construídos a partir da orientação solar.

(Estevão Trabbold/CASACOR)

A propriedade fica no alto do Vale do Itatiba, no interior do estado de São Paulo, e possui vistas hipnotizantes. A integração com a paisagem e a necessidade de privacidade foram cuidadosamente consideradas ao planejar a distância da rua e ao desenvolver o desejo de trazer a natureza para dentro da casa.

(Rafaela Netto/CASACOR)

A Casa Neblina apresenta volumes com diferentes dimensões e alturas para os quartos, banheiros, escritório, garagem e escadas. Esses volumes partem às vezes do chão, ou aparecem flutuando acima do grande jardim frontal, escondendo a área social da casa. Uma fina estrutura de concreto fortalece a abordagem visual do projeto. A sala de estar de vidro é integrada a uma grande piscina, mas longe o suficiente para permitir o isolamento nas estações mais frias.

(Rafaela Netto/CASACOR)

As áreas de serviço estão parcialmente escondidas em uma determinada parte com telhado verde, sendo disfarçadas na paisagem e funcionando como uma espécie de muro de arrimo. Essa contenção criou um platô escondido da visão pública. Neste lugar, uma sala de estar foi projetada com fechamento de vidro, que parte dos volumes superiores. Um espaço coberto e dedicado ao lazer com design plástico, pairando sobre o espelho d’água e na direção dessa vista incrível.

(Rafaela Netto/CASACOR)
(Estevão Trabbold/CASACOR)

O escritório FGMF Arquitetos assinou a Marquise Modular na CASACOR São Paulo 2015. O projeto levava o visitante até a bilheteria através de um caminho coberto com arquitetura plástica.

(Rafaela Netto/CASACOR)
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