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1/100 CASACOR São Paulo 2018: Loft Ninho - Nildo José. Neste refúgio com 80 m², áreas com funções distintas estão integradas. O desenho arquitetônico segue e valoriza a estética do Jockey, com uma estrutura que não interfere nos elementos originais. O desenho é sublinhado pela iluminação com fitas de LED. Peças com assinatura de Jean Prouvé e Oscar Niemeyer estão entre os poucos e bons itens que compõem o mobiliário. (Divulgação/CASACOR) 2/100 CASACOR São Paulo 2018: Casa Raízes - Triplex Arquitetura. Nesta homenagem às mulheres, um local para refletir, se reconectar com a natureza e renovar as forças. Painéis pivotantes em madeira e palha garantem a entrada de luz e ar fresco, além de revelar aos poucos o ambiente. O teto foi revestido com uma trama de fibras naturais. No décor, cores neutras trazem unidade visual entre móveis, revestimentos e obras de arte. (Felipe Araújo/CASACOR) 3/100 CASACOR São Paulo 2018: CASA_DEZESSEIS - Moacir Schimitt Jr. e Salvio Moraes Jr. Contemporâneo, sem barreiras e com muita luz natural. Nesta residência completa, de 160 m², as circulações são amplas e os materiais imprimem o conforto desejado. As cores são sóbrias e tranquilas, com um certo frescor. Peças da linha de mobiliário autoral, criada em parceria com Bruno Faucz, marcam presença. (Divulgação/CASACOR) 4/100 CASACOR São Paulo 2018: Cozinha Matriz - Triart Arquitetura. A estética rústica e desgastada da construção original foi ressignificada, produzindo uma atmosfera criativa e convidativa. O mobiliário é eclético e explora a madeira e os tons de verde. Nas escadarias, o color block valoriza as formas e destaca a escultura em formato de árvore, do artista cubano Jorge Mayet. (Divulgação/CASACOR) 5/100 CASACOR São Paulo 2018: Estúdio do Escritor - Paula Bignardi e Paulo Azevedo. Viagens pela Europa e pela Ásia renovam a criatividade do escritor e são bem representadas nos livros e obras de arte espalhados em 28 m². O clima se completa com tons terrosos, vermelhos e dourados, além de texturas acolhedoras de fibras naturais, madeira e diversos tipos de tecido. (Divulgação/CASACOR) 6/100 CASACOR São Paulo 2018: A Cisterna de Deca - Tenório Studio. O arquiteto e designer Tenório celebra os 25 anos da parceria entre as marcas Deca e CASACOR. O projeto faz reverência à água e transforma a galeria original do Jockey em um reservatório, com direito a cascata e sala de banho. Cortinas ressaltam a verticalidade no espaço, enquanto estofados de linhas suaves abraçam o visitante. (Divulgação/CASACOR) 7/100 CASACOR São Paulo 2018: Quarto de Bebê - MN Arquitetura e Interiores. Mayara Clá e Natasha Haddad adotaram elementos lúdicos que estimulam o contato manual e a imaginação. Galhos de uma árvore desidratada se inserem no espaço, que também mescla padronagens nos papéis de parede. E sabe o barril repleto de tomates? Eles são de feltro. (Divulgação/CASACOR) 8/100 CASACOR São Paulo 2018: Sala de Jantar - Naomi Abe. Cobogós cerâmicos exaltam a brasilidade, também presente no piso com inspiração nas cores das obras de Tarsila do Amaral. A madeira é bem representada no mobiliário assinado e remete às matérias-primas encontradas no país. (Divulgação/CASACOR) 9/100 CASACOR São Paulo 2018: Casa Cosentino - Debora Aguiar. Toda a circulação e a integração dos espaços se voltam para o jardim central, levando a natureza para o interior dos espaços. Nesta casa urbana, a transparência favorece o bem-estar, aliada ao traçado retilíneo e aos tons claros para conferir leveza ao resultado. (Divulgação/CASACOR) 10/100 CASACOR São Paulo 2018: Casa Arcos - Léo Shehtman. A transição entre moderno e pós-moderno no estilo de morar é expressa em ambientes externos sóbrios e brutos em oposição ao interior discretamente colorido. As cores remetem à vida que circula pela casa, com tons rosé, terrosos, um toque de verde e azul. (Divulgação/CASACOR) 11/100 CASACOR São Paulo 2018: Loja CASACOR Duratex por Armazém do Marton - Marton Estúdio. Quando José Marton pensou no tema Casa Viva, imaginou uma estufa de plantas, onde elas se multiplicam. Poética, a imagem inspira a estrutura em madeira de origem controlada na loja sustentável, de 80 m². Ela pode ser desmontada e montada em qualquer outro evento, além de ter uma longa durabilidade. (Divulgação/CASACOR) 12/100 CASACOR São Paulo 2018: Anexo Nuage - Yamagata Arquitetura. Aldi Flosi, Bruno Rangel e Paloma Yamagata encontraram no design escandinavo os elementos para compor a atmosfera deste loft, de 68 m². A luminosidade, as formas simples e os elementos naturais orientaram cada escolha, incluindo o bege e o cinza-claro, para transmitir relaxamento. (Divulgação/CASACOR) 13/100 CASACOR São Paulo 2018: Calçada Todas as Cores -Lao Design e Zoom Urbanismo, Arquitetura e Design. Lugar de convivência, de respeito ao próximo e de exercício da cidadania, a calçada é um espaço repleto de sentidos. Por isso, os 400 m² foram convertidos em ambiente de ocupação e permanência, com estar, intervenções artísticas e jardins. Lao Napolitano assina o projeto com o escritório de Bruno Silva, Guilherme Ortenblad, Karin Kussaba, Kathleen Chiang, Mariane Christovam, Pedro Borba, Rosa Alves e Ticiane Gazaroli. (Divulgação/CASACOR) 14/100 CASACOR São Paulo 2018: Casa Neshamah - Gustavo Neves. “Neshamah” é a palavra hebraica para “Sopro da Vida”. E a casa funciona aqui como um organismo vivo, com um esqueleto em estuque artesanal. A iluminação ressalta as nuances do material e cria uma atmosfera introspectiva nestes 200 m². (Divulgação/CASACOR) 15/100 CASACOR São Paulo 2018: Refúgio Urbano - Marina Linhares . O fechamento em vidro torna permanente a ligação com a luminosidade natural e o verde que abraça este refúgio, no bosque do Jockey. Uma árvore original, inclusive, foi incorporada ao centro do living. Na ambientação de ares urbanos, o toque cálido da madeira e cores que aquecem. (Divulgação/CASACOR) 16/100 CASACOR São Paulo 2018: Loft “Alguma coisa acontece no meu coração” - Marcelo Salum. Neste loft de 60 m², a paisagem paulistana é sugerida nas paredes, que intercalam cinza e verde. Plantas exuberantes contracenam com o mobiliário de linhas simples. Nos tecidos, foram bordados trechos de canções de Chico Buarque e Caetano Veloso. (Divulgação/CASACOR) 17/100 CASACOR São Paulo 2018: Jardim da Villa Olivo - Daniel Nunes. O projeto foi desenvolvido como uma continuação do ambiente de João Armentano. Os painéis de madeira foram carbonizados utilizando a técnica japonesa shou sugi ban, e os tons escuros que prevalecem contrastam com o verde azulado das folhas. (Divulgação/CASACOR) 18/100 CASACOR São Paulo 2018: Loft Caleidoscoop Coral - Maicon Antoniolli. As cores são as estrelas, com diferentes tons que compõem formas arquitetônicas, distorções visuais e diferentes planos. O mobiliário acompanha a extensão do túnel e é igualmente linear, para se adequar ao espaço e intensificar a experiência. Os fios com iluminação são outro recurso gráfico interessante. (Divulgação/CASACOR) 19/100 CASACOR São Paulo 2018: Lavabo dos Encontros - Jean de Just. No projeto do arquiteto francês radicado no Rio de Janeiro, a herança indígena brasileira é representada em grafismos, cestarias e cores vibrantes. O destaque é o último painel produzido pelo muralista e arquiteto Noel Marinho: um biombo em madeira com azulejos modernistas pintados a mão. (Divulgação/CASACOR) 20/100 CASACOR São Paulo 2018: Brasil de Origem - Kalil Ferre Paisagismo. Elaine Kalil e Mauricio Ferre buscaram apenas na flora nativa brasileira a variedade de volumes e texturas para compor o projeto. O resultado é uma vegetação que parece natural, como se sempre estivesse ali. Há árvores maiores, como palmeiras-jerivá, seguidas por dedaleiros, oitis e quaresmeiras-do-brejo. Nas camadas inferiores, helicônias, ciclantos, calatheas, marantas e bromélias. (Divulgação/CASACOR) 21/100 CASACOR São Paulo 2018: Jardim da Villa Olivo - Daniel Nunes. O projeto foi desenvolvido como uma continuação do ambiente de João Armentano. Os painéis de madeira foram carbonizados utilizando a técnica japonesa shou sugi ban, e os tons escuros que prevalecem contrastam com o verde azulado das folhas. (Divulgação/CASACOR) 22/100 CASACOR São Paulo 2018: Recinto do Bosque - GDL Arquitetura. Partindo de um retângulo modular, Gabriel de Lucca projetou um banheiro conectado ao exterior por meio de fendas na parede. Elas também permitem a incidência de luz solar, dispensando o uso de pontos de iluminação no teto. Na marcenaria, destaque para o alinhamento preciso entre retas e curvas. (Divulgação/CASACOR) 23/100 CASACOR São Paulo 2018: WC No Gender - Lisandro Piloni. O estilo Memphis e o clima de anos 1980 trazem descontração ao espaço de 30 m², intenso no geometrismo e nas cores. Das divisórias aos revestimentos, passando pelo recorte dos espelhos, tudo transmite alegria e liberdade, em um lugar onde cada um pode ser o que quiser. (Divulgação/CASACOR) 24/100 CASACOR São Paulo 2018: Villa Olivo Todeschini - João Armentano. Luminosidade natural e ventilação abundantes atravessam o espaço de 320 m², favorecidas pelos grandes caixilhos de vidro pivotante. No mobiliário, poltronas e cadeiras quebram a formalidade, com um layout solto e diversos estilos e tempos em diálogo. (Divulgação/CASACOR) 25/100 CASACOR São Paulo 2018: Tartuferia - mf+arquitetos. Os arquitetos Mariana e Filipe Oliveira focaram em materiais naturais e na integração com o exterior, com brises. As linhas retas desempenham papel importante, transformando as colunas e o teto em elementos de design. O mobiliário é cheio de bossa. (Divulgação/CASACOR) 26/100 CASACOR São Paulo 2018: Cabinet Extraordinaire - Luiz Otávio Debeus. Neste ambiente-manifesto, em favor da liberdade, a potência da criatividade é ampliada. Sem regras ou tendências, dialogam elementos em variados estilos, como art déco, biedermeier, Luís XV, itens indianos e da Escola Memphis. Tudo regido por uma base de personalidade, que tem no verde das paredes o principal destaque. (Divulgação/CASACOR) 27/100 CASACOR São Paulo 2018: Le Riad Bontempo - Roberto Migotto. Riad é um tipo de construção do Marrocos, voltada a um pátio com jardim interno. Nesta releitura contemporânea, a casa de 400 m² se abre para o jardim de 200 m². Os móveis fixos enaltecem as linhas retas e a praticidade. O grande painel de madeira entalhada é assinado com o sócio Ricardo Minelli. (Divulgação/CASACOR) 28/100 CASACOR Bahia 2018: La Vita È Bella - Tatiana Campos Melo. Reunir os amigos e a família, ler um livro ou relaxar. O ambiente ameniza a correria do dia a dia com a leveza do branco - sensação sugerida também na mesa central em vidro e no balanço. O jardim vertical e o sofá solto no meio da sala, com assentos dos dois lados, transformam o espaço em um dos recantos preferidos da família. (Marcelo Negromonte/CASACOR) 29/100 CASACOR Bahia 2018: Oficina do Artista - GAM Arquitetos. No espaço de 110 m2, o concreto aparente da laje e dos pilares originais - antes coberto por gesso e tinta - recupera seu protagonismo. Guido Ramos, Anna Fernandes e Marcelo Bezerril também desenharam a mesa em aço com quase 6 m de comprimento, um único apoio no piso e extensão em balanço. Ela abraça a jabuticabeira plantada no local. No mobiliário, um mix de peças de design nacional, de Gustavo Bittencourt, Sérgio Rodrigues e Jader Almeida. (Marcelo Negromonte/CASACOR) 30/100 CASACOR Bahia 2018: É Tanto Céu e Mar Num Beijo Azul - Marlon Gama. Esta cabana de praia sustentável está debruçada sobre a Baía de Todos os Santos, com a energia da cor branca clareando o teto e as paredes. Couro e tecidos naturais, em sua maioria linho, vestem os móveis, que ganham a companhia de peças de designers nacionais, como Sérgio Rodrigues. A tela multicolorida, que afirma a brasilidade, é do cantor Carlinhos Brown. (Marcelo Negromonte/CASACOR) 31/100 CASACOR Bahia 2018: Onde Possa Juntar meus Amigos - Manarelli Guimarães Arquitetura. O integra um espaço de jantar e um lounge com estilo de bar. Nessa junção, estabelece uma atmosfera cosmopolita com inspirações que vêm da Itália, seja nos luxuosos móveis em couro e tecidos crus, ou nos painéis laqueados que revestem as paredes. (Marcelo Negromonte/CASACOR) 32/100 CASACOR Bahia 2018: La Nostra Casa In Cima Al Mondo - David Bastos. Um encontro entre o ambiente e a natureza, aproveitando a vista da Baía de Todos os Santos. Poucos e bons materiais valorizam o espaço, como o carvalho ebanizado que protagoniza no piso, nas paredes e no teto. O quartzito Roma Imperiali forma um grande painel e expressa sua beleza. (Marcelo Negromonte/CASACOR) 33/100 CASACOR Brasília 2018: Jardim das Oliveiras – Depieri Paisagismo. O espaço de 1.500 m² inclui dois exemplares de oliveiras com mais de dois séculos cada. Sustentável, o jardim investe em plantas adaptadas às peculiaridades do clima árido e que não exigem muita água. A iluminação em LED também é econômica e destaca as formas dos exemplares gigantes de pata-de-elefante, butiás, tamareiras e aloe thraskii. (Jomar Bragança/CASACOR) 34/100 CASACOR Brasília 2018: Living Gourmet Casapark – Studio + Valéria Gontijo. Valéria Gontijo, Isabela Moura e Isabela Valença assinam o espaço de 130 m², que tem como destaque o piso de placas de ardósia e as portas pivotantes em madeira freijó, tipo muxarabi. Teto e paredes foram neutralizados com a cor ferrugem, que faz uma combinação elegante com os elementos em tons de couro e o azul jeans dos estofados. (Jomar Bragança/CASACOR) 35/100 CASACOR Brasília 2018: Varanda da Árvore – Carolina Nathair. A árvore no espaço central é a grande atração do ambiente de 90 m² e foi o ponto de partida para o projeto. O chapisco vem nas paredes e destaca a tendência wabi-sabi, “a beleza do imperfeito”. O efeito contrasta com a delicadeza das luminárias em palha de Buriti, produzidas por uma artesã de Brasília a partir de design da profissional, acima das mesas em madeira de demolição. (Jomar Bragança/CASACOR) 36/100 CASACOR Brasília 2018: #RefúgioVeredas_Cinex – Stúdio Denise Zuba. Nestes 500 m², convivem várias referências. O cerrado é citado nas fotografias de Bento Viana e em peças da região. O ambiente evoca os sertões mineiros, onde nasceu Denise Zuba, e Portugal, uma das origens do povo brasileiro, com a oliveira de 200 anos. Sofás e poltronas exploram diferentes vertentes do contemporâneo. Os espaços livres são conectados entre si por materiais e cores em comum - e são abertos ao jardim em grandes vãos com portas deslizantes. (Jomar Bragança/CASACOR) 37/100 CASACOR Brasília 2018: Casa de Vidro – Estúdio Orla. O charme cosmopolita de Nova York pautou a construção do café oficial da mostra, com mais de 100 m². O espaço incorporou vidro, madeira, elementos industriais e o uso de plantas no telhado, que conectam o visitante à natureza e trazem o conceito das florestas urbanas. Claro que as referências a Brasília não poderiam faltar, presentes em peças e mobiliário de designers locais. (Jomar Bragança/CASACOR) 38/100 CASACOR Brasília 2018: Casa de Campo – Miguel Gustavo. O arquiteto destacou pedras e madeiras naturais no loft de 120 m². O verde ganha destaque e foi a cor escolhida para uma das peças principais, o sofá, que conversa com a icônica poltrona Mole, de Sergio Rodrigues. O layout aberto favorece a convivência, mantendo sala e cozinha visualmente integradas. (Jomar Bragança/CASACOR) 39/100 CASACOR Brasília 2018: Amazônia Vivá – Só Reparos – MAAI – Arquitetos Associados. Entre as muitas “Amazônias”, os arquitetos Monica Pinto, Arnaldo Pinho e Isabel Veiga criaram uma brasiliense. O espaço de 170m² convida a uma exploração multissensorial com umidade do ar diferente, sons da floresta, tons calorosos, o verde exuberante e a textura rústica tipo chapisco na parede e no teto. (Jomar Bragança/CASACOR) 40/100 CASACOR Ceará 2018: Loft Cinquentinha - Anik Mourão. O projeto circular, com cozinha, banheiro e atelier integrados tem também uma área zen no centro. Com inspirações em uma mulher de 30 anos, independente financeira e emocionalmente, o local é repleto de memórias afetivas. Telha e tela metálica ganham destaque na composição do projeto. O estar tem texturas feitas à mão, e piso granilite com um toque destroyed . (Esdras Guimarães/Victor Eleutério/CASACOR) 41/100 CASACOR Ceará 2018: Casulo - Ramiro Mendes. Localizado no subsolo da casa que recebe a mostra cearense, o ambiente é marcado pela falta de iluminação natural. O nome vem da capa protetora que as larvas do bicho-da-seda produzem e é um sinônimo de abrigo. Assim, o espaço-santuário traz recordações de infância e de memórias da família do designer de interiores. Divido em dois níveis, separa o quarto e o closet do resto do abrigo. A sala é integrada à cozinha e tem uma grande mesa multifuncional, que se estende e vira também um criado mudo para o quarto. (Esdras Guimarães/Victor Eleutério/CASACOR) 42/100 CASACOR Ceará 2018: Hospedaria - Érico Monteiro. Pensada em proporcionar ao visitante um contato com o verde, o natural e o orgânico, a Hospedaria traz uma choupana de palha recoberta com lino, que se abre para a exuberância de árvores. O mobiliário, utensílios e decoração são sobrepostos ao piso de madeira. Obras de arte de artistas cearenses foram escolhidas para compor o local. (Esdras Guimarães/Victor Eleutério/CASACOR) 43/100 CASACOR Espírito Santo 2018: Loft da Bailarina - Sérgio Palmeira. Dramático e romântico. As linhas se movimentam nos sofás em meia-lua e nas outras peças arredondadas, sem contar a dança para os olhos criada pelas luminárias. Com pontos de destaque em preto, rosé e dourado, o projeto exala sofisticação. As Asas Nero, na parede estofada da cama, homenageiam o filme Cisne Negro e foram produzidas pela artista plástica Ana Paula Castro. Os espelhos e as estruturas leves de portas e estantes em serralheria remetem ao espaço de ensaio. (Felipe Araújo/CASACOR) 44/100 CASACOR Espírito Santo 2018: Restaurante Arauco - Juliana Vervloet do Amaral e Roberta Toledo. O MDF é protagonista e aparece no revestimento de paredes, no teto, nos tampos das mesas e no banco paramétrico, do Studio Protobox. Alguns materiais vão se transformando com o tempo, como o quartzo Cristallo em caquinhos no piso, a laje nervurada preservada no teto e o painel de Daniel Penteado, que leva a paisagem para dentro do ambiente. (Felipe Araújo/CASACOR) 45/100 CASACOR Espírito Santo 2018: Refúgio do Tenista - Cristiane Locatelli. O projeto ganha uma das maiores áreas da mostra, com 600 m². Destes, 170 m² são de módulos com conceito sustentável e inovador, levando materiais com baixo impacto ambiental. Os tons claros e a luz natural são o ponto central deste projeto conectado com a natureza, em um lar perfeito para recarregar as energias - sem abrir mão do design moderno. (Felipe Araújo/CASACOR) 46/100 CASACOR Espírito Santo 2018: Drink Bar - Caroline Zamboni e Ivan Aguiar. O espaço é um ponto privilegiado para contemplar os visuais do Porto de Vitória, Morro do Moreno e Convento da Penha. As cores remetem a terra, fogo, água e ar, surgindo em tons terrosos, cimentícios e metálicos. No mobiliário, muita madeira e aço corten, além de fibras. A construção é limpa e seca, com iluminação econômica e consumo consciente de recursos naturais. (Felipe Araújo/CASACOR) 47/100 CASACOR Espírito Santo 2018: Living - Kassio Fontoura e Marcela Grasselli. O ambiente de 90 m² é imaginado como um refúgio, com espaços vivos, integração, amplitude e muita luz. A marcenaria, incluindo a madeira carbonizada, aquece e traz funcionalidade, evidenciando a conexão das áreas interna e externa. A seleção de mobiliário nacional sobressai, com peças de Guilherme Wentz, Zanini de Zanine, Jayme Bernardo, Estudio Bola. Objetos de designers brasileiros também conquistam a estante retroiluminada. (Felipe Araújo/CASACOR) 48/100 CASACOR Goiás 2018: Restaurant – Leo Romano. Com a vista do 50º andar do edifício, o projeto traz a atmosfera dos mais famosos restaurantes “top floors”, com uma pegada cosmopolita. O layout se desenvolve ao redor do grande sofá em formato de "Y", assinado pelo próprio Leo Romano. Ele define as posições das mesas, com cadeiras Cantu, de Sergio Rodrigues. Leo desenvolveu a identidade visual das louças, e todos os objetos são assinados por ele em parceria com a artista e designer Ieda Jardim. E, claro, há a sequência de 12 pendentes Bubble Saucer, de George Nelson, para arrematar. (Jomar Bragança/CASACOR) 49/100 CASACOR Goiás 2018: Living 5 – Ana Paula de Castro e Sanderson Porto. Perfis dourados fazem a diferença, aplicados nos rodapés e nas bordas de fixação dos pendentes de luz. A parede em quartzito Mont Blanc se destaca, enquanto o concreto aparente é aplicado nas demais superfícies. Um pano de fundo que faz jus à seleção de móveis, que intercalam linhas delicadas e volumetria mais presente: alguns exemplos são o sofá ON, a Poltrona Alta de Oscar Niemeyer e a mesa de centro Pétala, de Jorge Zalszupin. (Jomar Bragança/CASACOR) 50/100 CASACOR Goiás 2018: A Grande Sala de Visitas – Genésio Maranhão. Nestes quase 75 m², o visitante usufrui da vista privilegiada, no 39º andar. As laterais em pele de vidro são vestidas pelas cortinas em gaze de linho, com acionamento digital. O layout é livre e remete ao glamour das décadas de 1950 e 1960, com estofados nos tons de vinho e musgo, além da sobreposição de tapetes orientais. No teto, a estrutura de gesso solta das paredes e mostra a laje, emoldurando o ambiente. (Jomar Bragança/CASACOR) 51/100 CASACOR Goiás 2018: Sala de Banho – W. Leão Ogawa e Heitor Arrais. Neste mundo à parte, os 70 m² são povoados por cerca de cem vasos de plantas, com várias espécies brasileiras. A natureza também vem na madeira, matéria-prima do teto e do mobiliário. A simplicidade não disfarça a relevância das peças assinadas, como os bancos Marquesa de Oscar Niemeyer, a estante BF de Bernardo Figueiredo e a poltrona Rede, de Jean Gillon. Nas paredes, o cimentício reforça o apelo das texturas. (Jomar Bragança/CASACOR) 52/100 CASACOR Mato Grosso 2018: Sala de Jantar - Juliana Cascaes. Projetado de forma simétrica, o ambiente destaca design, sofisticação e modernidade. O teto rebaixado e a madeira do piso dão ênfase à grande mesa de jantar, parte de mobiliário único, assinada por Jader Almeida. (Levi Mendes Jr./CASACOR) 53/100 CASACOR Mato Grosso 2018: Sala de Convivência - Adriana Bussiki. O ambiente explora a integração entre homem e natureza e valoriza belezas e riquezas naturais, trazendo ainda harmonia e equilíbrio entre as cores e texturas. Os móveis, também desenhados pela profissional, têm detalhes em vidro belga. A iluminação, com baixo consumo de energia, destaca materiais e elementos vindos da matéria prima mato-grossense. A essência da vida é exaltada pelo paisagismo e obras de arte, como fotografias de Banavita, presentes na exposição "Regards Indigènes", em Marseille, na França. (Levi Mendes Jr./CASACOR) 54/100 CASACOR Mato Grosso 2018: Living e Varanda Gourmet - Ilana Santiago. Dois ambientes se integram em um só no espaço, promovida por elementos naturais que demarcam áreas nos 170 m². O visitante fica em contato com a natureza por meio do jardim vertical, tons terrosos, espelhos d'água e uso da madeira. Peças de designers renomados e fotografias de Isabela Frigieri compõem a decoração. (Levi Mendes Jr./CASACOR) 55/100 CASACOR Miami 2018: Urban Gourmet Oasis - Tatiana Moreira. Este espaço multifuncional prova que é possível cozinhar, reunir amigos e trabalhar em um único local. A profissional aposta em um grande balcão que pode ser usado como espaço de trabalho, mesa para reunião de amigos e espaço para saborear refeições. Nos revestimentos, materiais como madeira, pedra, seda e veludo estão presentes e completam a atmosfera hedonista ao lado das plantas tropicais que trazem vida e natureza para dentro do espaço. (Kris Tamburello/CASACOR) 56/100 CASACOR Miami 2018: Speedforms in the Garden - Paolo Pininfarina. As esculturas, os assentos e o bar deste jardim parecem ter sido esculpidos pelo vento, em vez de meticulosamente planejados em um computador. A Pininfarina, o estúdio por trás de carros clássicos como a Ferrari Cisitalia, fez uma parceria com a Cosentino para criar as peças, que foram esculpidas em mármore por máquinas. Nas margens do jardim, esculturas orgânicas semelhantes a ovos fazem referência a formas naturais; no centro, encontra-se o balcão funcional, no qual os refrescos serão servidos e itens de design exibidos. (Kris Tamburello/CASACOR) 57/100 CASACOR Miami 2018: An Architect’s Room - D’Apostrophe Design Inc. Uma ode à obra de Le Corbusier, este espaço de estudo para um arquiteto baseia-se fortemente no estilo moderno do século XX. As cores do ambiente fazem referência ao esquema ousado da Maison La Roche, a villa parisiense Corbu criada em 1923. Os materiais são sóbrios: o piso de carvalho branco, a cor branca nas paredes, madeira e linho. A mesa de concreto redonda suspensa pode receber reuniões e encontros e dá aoc espaço um sabor modernista ainda mais forte. (Kris Tamburello/CASACOR) 58/100 CASACOR Paraíba 2018: Loft 750 - Leo Maia. As experiências que o Loft provocam nos visitantes são muitas. O equilíbrio começa no jardim e no lago da área externa e invade a área interna, uma caixa de vidro praticamente transparente, preenchida com móveis contemporâneos e peças de design. A paleta é de cores acinzentada com toques amarelados. (Divulgação/CASACOR) 59/100 CASACOR Paraíba 2018: Living e Adega da Praia – Bruna Sá. Teto baixo na cor grafite, ripas largas de MDF e várias obras de arte compõe a atmosfera sofisticada, porém despojada e intimista da Adega da Praia. As cores das obras, junto com alguns pontos de cor no mobiliário assinado por profissionais tanto naturais quanto internacionais traz charme para o espaço. Destaque para a poltrona Chifruda, de Sérgio Rodrigues. (Divulgação/CASACOR) 60/100 CASACOR Paraíba 2018: Cozinha do Chef – Sandra Moura. Permeado de referências às belezas nativas da Amazônia, esse ambiente foi inspirado no trabalho do chef Alex Atala. Materiais sustentáveis e naturais, como pedra e madeira, foram reinterpretados para criar um estilo contemporâneo que mescla sabores. (Divulgação/CASACOR) 61/100 CASACOR Paraíba 2018: Restaurante – Samia Raquel, Andrea Miranda e Camila Fialho. As profissionais imaginaram o espaço a partir de suas raízes nordestinas. Da rica cultura tradicional vieram os materiais naturais e as linhas que cruzam todo o ambiente na forma de ripas. (Divulgação/CASACOR) 62/100 CASACOR Pernambuco 2018: Sala de Jantar HULHA - Rodrigo Fagá. O ambiente assume a madeira carbonizada tratada com a técnica oriental e milenar Yakisugi. Ela confere o aspecto mineral e orgânico ao material, aplicado nos painéis. A seleção de mobiliário e obras de arte acompanha a intenção monocromática: cadeiras Oscar, de Sérgio Rodrigues; pendente Non Random, da Moooi; esculturas do artista sergipano Véio e desenhos de Ricardo Van Steen. (Felipe Araújo/CASACOR) 63/100 CASACOR Pernambuco 2018: Sala de Leitura - Ana Cristina Cunha. A profissional investe na memória afetiva e desenhou o móvel que expõe objetos do acervo da antiga moradora da casa, Rosália Santos. O projeto também preserva a estrutura original do espaço de 28 m², do piso em assoalho ao teto. Para trazer um ar contemporâneo, móveis de Jader Almeida e Guilherme Torres, sem abrir mão de peças icônicas como a Poltrona Mole, de Sergio Rodrigues. (Felipe Araújo/CASACOR) 64/100 CASACOR Pernambuco 2018: Cabana Haut - Eduarda Jungmann, Camila Horta e Isis Almeida. Minimalismo e em interação com a natureza, o projeto explora as linhas simples da arquitetura escandinava. Duas mangueiras no terreno foram ponto de partida para a cabana de 50 m², que também adota a madeira como protagonista no piso, nas paredes e no forro. Grandes aberturas de vidro permitem vivenciar a luz e os elementos naturais sem sair do espaço. Na decoração, a aposta foi no design brasileiro, em elementos têxteis como o algodão e o linho, além de bancadas em pedra com acabamento natural. (Felipe Araújo/CASACOR) 65/100 CASACOR Pernambuco 2018: Arena Arbor - Paulo Carvalho. Impossível não se impressionar com a geometria do teto em super MDF, que representa a copa de uma árvore. A inspiração comanda os demais componentes, como as raízes que se elevam e formam a arquibancada, além da escultura luminosa de flor, que recai no centro do espaço. "Os frutos serão colhidos ao longo do evento, como resultados de encontros, conversas e debates", arremata Paulo. (Felipe Araújo/CASACOR) 66/100 CASACOR Peru 2018: Loft de Marianne - Diego Olivera. Marianne Brandt revolucionou a escola Bauhaus e inspira o loft contemporâneo. O respeito à natureza é tamanho, que Diego elege a oliveira como o coração do ambiente, sob a qual se aninha a sala principal. Os ambientes se completam, pontuados pelo frescor do rosa pastel, azul e verde. (Sebastian Nieto/CASACOR) 67/100 CASACOR Peru 2018: Porche y Sala de Juego - Carla Canepa. A intenção da profissional foi conectar pessoas, ambientes e objetos de um modo mais profundo. A experiência se desenvolve no interior desta caixa de madeira, que coloca à prova a versatilidade do material. A luminária escultural elege a mesa de jogos como ponto de destaque, enquanto a sobreposição de tapetes confere um ar informal. (Juan Pablo Del RosarioI Minaya/CASACOR) 68/100 CASACOR Ribeirão Preto 2018: Casa do Bosque - Cacau Ribeiro Arquitetura de Interiores. Neste refúgio integrado à natureza, cores quentes emanam dos tecidos e da madeira natural, em suas diferentes formas e tonalidades. O layout é solto no loft de 118 m², com móveis de designers brasileiros e garimpos do antiquarista Arnaldo Danemberg. A cabana ganha charme com fotografias de Araquém Alcântara e quadro de Cristina Canale. (Felipe Araújo/CASACOR) 69/100 CASACOR Ribeirão Preto 2018: Mutante - Mariana Orsi. O espaço de 105 m² integra área de eventos e um estúdio. O porcelanato escuro é uma escolha sóbria e atemporal, adotado no piso, em bancos e bancadas. Já a madeira é matéria-prima de toda a estrutura e das portas pivotantes. Elas permitem a visão do mobiliário com peças assinadas por designers brasileiros, como a poltrona Voltaire, de Sergio Rodrigues. (Felipe Araújo/CASACOR) 70/100 CASACOR Ribeirão Preto 2018: Refúgio na Mata - Frezza & Figueiredo Arquitetura e Interiores. O projeto de Fabrício Frezza e Gabriel Figueiredo faz o visitante se sentir abraçado pela natureza. Para destacar o verde intenso e a exuberância das imensas palmeiras, o espaço de 289 m² conta com revestimentos e decoração em tons de cinza e castor, que transmitem ares de modernidade. (Felipe Araújo/CASACOR) 71/100 CASACOR Ribeirão Preto 2018: Loja CASACOR - Arquitetura Supra Design. O projeto de Matheus Benetti e Dariane Bertoni aposta em elementos construtivos desmontáveis, permitindo que a arquitetura siga viva em outro lugar. Materiais de obras foram ressignificados, como andaimes utilizados nos suportes para expor os produtos. Com respingos de gesso e tinta, carregam a memória das obras por onde passaram. Paredes de vidro deixam fluir o diálogo com o entorno, proporcionando leveza. (Felipe Araújo/CASACOR) 72/100 CASACOR Rio de Janeiro 2018: Sala Carioca - Marcia Müller e Manu Müller. O estilo de vida carioca e tropical chic inspirou o living multifuncional. Sobre o piso de tábuas de concreto, o tapete verde menta prolonga a visão e conecta espaços, da sala à copa, passando pelo escritório em direção á cozinha aberta. O sofá modulado permite experimentações de layout e convive com peças pontuais de época, como o baú. As bay-windows ganham almofadas e viram bancos. (André Nazareth/CASACOR) 73/100 CASACOR Rio de Janeiro 2018: Consultório de Psicanálise - Isabella Lucena e Paula Gusmão. Neste jogo de transparências, painéis pivotantes de policarbonato translúcido delimitam a área de atendimento. No nível elevado, a bay-window se transforma em divã, com um futon de algodão super macio. No piso, prevalecem a força e a delicadeza do piso de granilite cimentício. (André Nazareth/CASACOR) 74/100 CASACOR Rio de Janeiro 2018: Espaço Deca, A origem - Duda Porto. Ao lançar mão da arquitetura orgânica, Duda estabeleceu uma conversa com o entorno e criou um lugar de relaxamento, no projeto que celebra a parceria de 25 anos de CASACOR com a Deca. A construção em formato de espiral tem uma “casca” feita de brises de madeira de reflorestamento, que flutuam sobre o espelho d´água. Os brises permitem a visão dos produtos, sob uma nova perspectiva. No núcleo do espaço, paredes curvas em taipa de pilão. (André Nazareth/CASACOR) 75/100 CASACOR Rio de Janeiro 2018: Cozinha Alecrim - Bernardo Gaudie-Ley e Tânia Braida, da Beta Arquitetura. Em torno da ilha gourmet, pessoas, ingredientes, aromas e sabores se encontram. O espaço inclui uma sala de almoço e uma varandinha. As referências são retrô, como o tradicional azulejo quadrado branco nas paredes, piso de parquet e azulejos hidráulicos. O verde-menta, elegante e fresh, vem no acabamento em laca da marcenaria, numa parceria com a estilista Isabela Capeto. (André Nazareth/CASACOR) 76/100 CASACOR Rio de Janeiro 2018: Studio Neo - Monique Pampolha e Hannah Cabral, do Studio MH Arquitetura. As arquitetas abrem mão de alvenarias e apostam na marcenaria funcional que setoriza os ambientes. As linhas retas são suavizadas pelas curvas dos móveis soltos. O piso em porcelanato cinza completa a base neutra, e o tom escolhido para dar alma ao projeto é o verde-mint em tom mais escuro. (André Nazareth/CASACOR) 77/100 CASACOR Rio de Janeiro 2018: Refúgio Urbano - Bruno Carvalho e Camila Avelar, da BC Arquitetos. As paredes de vidro estabelecem uma relação muito próxima entre a construção e o entorno, com o paisagismo de Daniel Nunes. O layout valoriza a circulação, e os espaços vazios surgem como estratégia para destacar o mobiliário. Entre os protagonistas, o estofado verde e as poltronas em rosa claro, que sobressaem diante da base neutra, com muita madeira, tons de bege e concreto. (André Nazareth/CASACOR) 78/100 CASACOR Rio de Janeiro 2018: Vista Bistrô - Paula Neder. Grandes aberturas com molduras em madeira criam verdadeiras telas de arte com a paisagem, que inspiram as cores frescas e naturais da ambientação. Os tons de verde, rosa e cinza garantem a harmonia do mix de revestimentos e mobiliário. Na área externa, plantas - algumas também em verde e rosa! - e vasos vietnamitas da Organne criam uma atmosfera íntima e acolhedora. (André Nazareth/CASACOR) 79/100 CASACOR Rio de Janeiro 2018: Loft do Homem - Maurício Nóbrega. As fotografias têm papel central na concepção do projeto, que inclui um pequeno laboratório para revelações na sala e vários trabalhos de fotógrafos brasileiros nas paredes. A paleta em branco, cinza e madeira dá destaque à coleção. A marcenaria, que acompanha o tom do piso, explora várias funções e alternativas para otimizar o espaço nas junções dos ambientes. Generosas aberturas deixam a luz entrar e reforçam a atmosfera relaxante. (André Nazareth/CASACOR) 80/100 CASACOR Rio de Janeiro 2018: Loft Renault - Alexandre Gedeon e Hugo Schwartz, da InTown Arquitetura. O dúplex ocupa uma caixa de vidro e aço - e este não é seu único atrativo. A estrutura é itinerante e pode ser transportada já pronta para montar, o que gera menos resíduos. Grandes painéis proporcionam ventilação cruzada, e a laje do teto ganhou uma impermeabilização reflexiva para reduzir em 90% a absorção do calor. A sustentabilidade combina com inovação e valoriza a apresentação do modelo Captur. (André Nazareth/CASACOR) 81/100 CASACOR Rio de Janeiro 2018: Suíte da Mulher - Gisele Taranto. Para a mulher que escolheu preservar seu espaço, uma seleção criteriosa de cores e objetos, entre o clássico e o contemporâneo. A base em preto e branco ressalta as pinceladas de azul, mostarda e açaí. Os tecidos foram escolhidos pensando no toque, com veludos, algodões, linhos pré-lavados, lã e tricô. Em primeiro plano, o banheiro que se integra ao quarto, com vista para o jardim. Vanda Klabin assina a curadoria de arte, e o LD Studio, a iluminação. (André Nazareth/CASACOR) 82/100 CASACOR Rio Grande do Sul 2018: La Maison du Burger - Manuela Beheregaray. O projeto opta pelo estilo rústico e contemporâneo. Os materiais são utilizados na forma mais natural possível, incluindo o aproveitamento de revestimentos originais, como tijolos maciços e o forro em lambri. A marcenaria em chapas de MDF na cor azul envolve o espaço e confere funcionalidade. (Cristiano Bauce/CASACOR) 83/100 CASACOR Rio Grande do Sul 2018: Dormitório da Menina Surfista - Izabela Pagani. A inspiração deste design afetivo veio da história da atleta do surf Julie Arissa Nemoto Tamura. Bastaram poucos tons de azul e de madeira para compor o espaço da menina de cinco anos, utilizando MDF, laminados e diversos materiais reciclados. Cestos e almofadas foram confeccionados com sobras da indústria têxtil. (Cristiano Bauce/CASACOR) 84/100 CASACOR Rio Grande do Sul 2018: Casa Ocra - Juarez Cruz. O espaço conecta pessoas e natureza por meio de tons terrosos, lâminas amadeiradas e muita luz de fora. Materiais artesanais também promovem encontro e equilíbrio, somados à presença do design contemporâneo - bons exemplos são os pendentes levíssimos acima da mesa de jantar e as estantes Aresta, de Bruno Faucz para Saccaro. (Cristiano Bauce/CASACOR) 85/100 CASACOR Rio Grande do Sul 2018: Área IN - Lídia Maciel. "In" tem a ver com interior e intimismo, na suíte de 75 m². Uma amplitude que permitiu incluir um hall de entrada, saleta de leitura com lareira, dormitório, closet e sala de banho. O tom grafite foi eleito protagonista, contracenando com os estofados em linho e o carpete quadriculado com design da arquiteta. Os complementos não passam despercebidos, seja na mesa de centro em couro, no pufe caramelo em camurça ou na luminária IC, da Flos. (Cristiano Bauce/CASACOR) 86/100 CASACOR Rio Grande do Sul 2018: Feito a Grão - Polido Arquitetura. Café, estar, lounge e living interagem, pensados de forma aberta e cosmopolita. As texturas de tecidos, madeiras e pedras trazem aconchego, enquanto o mobiliário convida a contemplar o design. Há peças assinadas pela Carbono Design, Zanine de Zanine e Marcelo Ligieri, entre outros nomes. (Cristiano Bauce/CASACOR) 87/100 CASACOR Rio Grande do Sul 2018: Garden Room - Fernando Thunm. O grande deck flutua sobre a piscina e remete aos jardins tropicais da Indochina. O pergolado de 40 m² tem estruturas pintadas de preto, brises de 3 m de altura e portas pivotantes de madeira. A lareira de gás natural se impõe, com seu volume de 4,9 m em pedra ferro. A piscina, por sua vez, tem variadas profundidades e bordas de concreto cimentício atérmico. (Cristiano Bauce/CASACOR) 88/100 CASACOR Rio Grande do Sul 2018: Refúgio a Dois by Karsten - Karen Feldman. Um casal jovem e moderno, que se identifica com o minimalismo, se sentiria à vontade por aqui. A caixa em madeira transmite linearidade e ganha um recorte para incorporar a natureza ao espaço - além de favorecer a ventilação e dispensar o ar-condicionado. A parede atrás da cama ganhou um tecido da Karsten Decor. Outro ponto de conforto é a poltrona Natuzzi, de Caludio Bellini. (Cristiano Bauce/CASACOR) 89/100 CASACOR Rio Grande do Sul 2018: Núcleo - Arthur Lauxen, Bruna Feltes e Beatriz Matte. Nesta caixa revestida com chapas de MDF no tom vanila, espaços se desenvolvem na estrutura sinuosa com alturas variadas, como o assento em U e o balcão em Corian, com carregadores de celular por indução. As banquetas Hooke são da Mezas Mob. (Cristiano Bauce/CASACOR) 90/100 CASACOR Santa Catarina/Florianópolis 2018: Casa Grigio - Cris Passing e Giovane Marangoni. No terreno livre, arquitetura e interior nascem juntos, integrando interno e externo. O sistema sustentável de construção Wood Frame permitiu tempo recorde de execução. A luz natural incide sobre os espaços, que trazem um conceito limpo com ambientes integrados e inspiração no design italiano. E, dos elegantes tons de cinza, surgiu o nome Casa Grigio. (Lio Simas/CASACOR) 91/100 CASACOR Santa Catarina/Florianópolis 2018: Jardim das Fragrâncias - Laura Gransotto e Larissa Gransotto. A natureza do local é a protagonista, especialmente as árvores frondosas que determinaram o local da passarela em madeira. Ela cria um percurso agradável e sinestésico até a Loja Home Fragrances. O projeto incorpora referências a fogo, terra, água e ar, em quatro estações conectadas a cada elemento, com cores e aromas específicos. (Lio Simas/CASACOR) 92/100 CASACOR Santa Catarina/Florianópolis 2018: Sala Kidron - Marcelo Salum. O ambiente é criado para um terapeuta que recebe pacientes em conversas sobre as questões da alma. Inspirada na arquitetura nômade, a sala de 60 m2 expressa o movimento de busca e transformação em seus materiais, no layout solto e no acervo de design e obras de arte. Na paleta, nuances de bege e os tons do entardecer. (Mariana Boro/CASACOR) 93/100 CASACOR Santa Catarina/Florianópolis 2018: Banheiro Essencial DECA - Juliana Pippi. A composição remete ao mineral, ao estado bruto, ao não-lapidado. Por isso mesmo, o destaque é o desenho do móvel e da pia em pedra e pés metálicos, com assinatura da arquiteta em colab com empresas parceiras. Outros materiais elementares que compõem o projeto são mármore, aço inox, madeira carvalho natural e freijó. Repare na louça DECA, lançamento na cor Navy Blue. (Lio Simas/CASACOR) 94/100 CASACOR Santa Catarina/Florianópolis 2018: A Lavanderia! - Gabriela Bosco Dutra e Vanessa Buonomo. A lavanderia é funcional e sustentável, com lugar para memórias afetivas. O piso divide os ambientes - neste, a bancada serve tanto para passar roupas, como para trabalhos manuais, que é um dom herdado dos avós. A madeira aquece e prossegue em prateleiras altas. Objetos em fibras naturais arrematam. (Lio Simas/CASACOR) 95/100 CASACOR Santa Catarina/Florianópolis 2018: Jardim Estar - Ana Trevisan. O espaço conecta as edificações externas à casa principal. O desafio de trabalhar com o desnível do local foi respondido com uma escada ampla, responsável pela circulação. Plantas de diversos portes exploram a topografia, no projeto inspirado em jardins de permanência e de experimentação. (Lio Simas/CASACOR) 96/100 CASACOR Santa Catarina/Florianópolis 2018: The Garden Loft - Rose Campos Martorano, Allan Chierighini e Fábio Silva. Com um visual cosmopolita e a cozinha gourmet aberta para o lounge, o espaço evidencia sua vocação para receber os amigos com aconchego. Sem divisórias, os ambientes externos interagem, como a área da hidromassagem, o deck e os diversos recantos criados com o paisagismo. Repare também no telhado verde. (Felipe Araújo/CASACOR) 97/100 CASACOR Santa Catarina/Florianópolis 2018: Casa Ônix By Karsten - Gabriel Bordin. As paisagens nos completam como indivíduos, em uma fusão que inspira a criação deste refúgio. A madeira cria paredes permeáveis à vegetação, remetendo a uma cabana, que intensifica o frescor da ambientação. (Lio Simas/CASACOR) 98/100 CASACOR Santa Catarina/Itapema 2018: Cozinha Dinamarquesa - Linda Martins e Cris Araújo. O design em sua forma mais pura é um dos atrativos do estilo escandinavo, com foco no bem estar, na funcionalidade, no feito à mão. O mobiliário bem resolvido possui linhas retas, com puxadores em cava. As cores e os materiais são naturais, como o branco, menta, grafite e a madeira lavada que chama a atenção para o teto. (Lio Simas/CASACOR) 99/100 CASACOR Santa Catarina/Itapema 2018: Living e Jantar - Fernando Luiz Dal Bosco. Todo o aconchego da casa à beira-mar se expressa no ambiente, que alia o aconchego da madeira e a rusticidade de pedras naturais de cascalho, que dão vida às paredes. Destaque para marcenaria de luxo no ripado da parede. Com atmosfera de lounge, estofados trazem o máximo conforto em linhas e materiais. Mesas de apoio são leves, e os tapetes exploram a sofisticação do feito à mão. (Lio Simas/CASACOR) 100/100 CASACOR Santa Catarina/Itapema 2018: Beach Sunset - Francisco Macedo Bhöm e Lygia Siévert. Não poderia faltar uma bela piscina na mostra, em fusão com a paisagem da Praia de Ilhota. Aqui, o visitante lembra das boas histórias do Plaza, que marcou a vida de muitas pessoas por mais de 40 anos. O espaço foi atualizado com simplicidade e conforto, com tons de azul que não interferem no visual e um mobiliário que resiste ao clima. (Lio Simas/CASACOR)
Mais um ano vai se acabando e com ele a nostalgia de tudo o que aconteceu e todos os momentos bons que vivenciamos. Isso ocorre por aqui pela CASACOR também. Ainda mais porque a mostra passa por diversos estados brasileiros e países das Américas, envolvendo várias pessoas, marcas e amantes da arquitetura, do design e do paisagismo.
Em 2018, a mostra passou por 16 regiões do Brasil e por três países americanos : Bolívia, Peru e Miami. O sucesso foi absoluto e resultou em 782 ambientes , que apresentaram soluções do morar e as tendências do segmento, tudo dentro do tema anual A Casa Viva !
Do norte ao sul, os mais renomados profissionais fizeram parte do elenco da mostra, sendo premiados nacional e internacionalmente, ganhando repercussão mundial e muitos acessos nas redes sociais e portal. Falando nisso, o site da CASACOR bateu mais de 3,5 milhões de acessos no ano todo, enquanto o Instagram alcançou 1 milhão de seguidores , o Pinterest bateu recordes de visualizadores mensais, chegando a 2 milhões , e tivemos o 3º pincode mais escaneado do mundo .
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Devido a todo este sucesso, decidimos criar uma galeria relembrando os ambientes que mais marcaram em 2018. Você os confere acima!