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1/38 CASA COR SÃO PAULO 2016. Gabinete de Criação - Patricia Anastassiadis. A sala mescla biblioteca, office e espaço para celebrar entre amigos, como manda o tema deste ano em CASA COR. No escritório, o diálogo é rico entre a escrivaninha Svolta, do Empório Beraldi, e a cadeira inglesa do século 19, de Arnaldo Danemberg Antiquário. Os azulejos originais do ambulatório do Jockey foram incorporados no projeto. (Divulgação/CASACOR) 2/38 CASA COR PARANÁ 2016. Sala do Editor - Guilherme Torres. Pontos de luz, sancas e curvas desaparecem, oferecendo um ambiente sem marcações de layout, com paredes brancas, piso de carvalho e luz difusa. Torres assina tanto os sofás Slice e Pil como as mesas Fifties e Spin. Algumas paredes trazem o luxuoso revestimento de mármores brasileiros exóticos, em tons de âmbar, verde e vermelho. Esta cor, inclusive, marca o estar no tapete da grife Diesel e no excêntrico abajur-cavalo, garimpado pelo profissional numa viagem à Turquia. (Divulgação/CASACOR) 3/38 CASA COR PARANÁ 2016. Sala de Troféus - Luiz Mangué. As placas de revestimento Aerorevest, um novo revestimento paranaense, são o principal elemento do projeto. Leves e resistentes, podem receber qualquer tipo de acabamento e são impermeáveis. O mobiliário reúne peças contemporâneas, em diálogo com obras de arte de Luiz Brugnera. (Divulgação/CASACOR) 4/38 CASA COR SÃO PAULO 2016. Unidade Shoji 04 - Yamagata Arquitetura. A tradicional arquitetura japonesa estava na mente de Paloma Yamagata, Aldi Flosi e Bruno Rangel. Especialmente a estrutura dos shojis, painéis ou portas de correr em madeira e papel translúcido, aos quais o projeto faz alusão. A cor branca, por exemplo, é citada nas lajes de concreto e nas paredes patinadas pela ação do tempo. Já a madeira clara aparece em vários momentos e ganha a companhia do mármore e do metal. (Divulgação/CASACOR) 5/38 CASA COR PARANÁ 2016. Sala Comercial - Denise Pereira Bazzo e Janaina Bazzo. O lounge convida os funcionários a conviver nos intervalos de trabalho. O piso elevado foi executado em pedra Matacão, enquanto os futons em sarja reaproveitam materiais da indústria têxtil e garrafas PET. (Divulgação/CASACOR) 6/38 CASA COR PARANÁ 2016. Open Bar Miami - Marcelo Lopes. O ambiente tem um quê de pub. Ele foi paginado com piso em porcelanato, em tom sóbrio que combina com a marcenaria. A mobília solta desenha o layout e cria pequenos espaços de convivência, ainda mais intimistas graças à iluminação. Os lustres, aliás, são em cristal polonês. (Divulgação/CASACOR) 7/38 CASA COR SÃO PAULO 2016. Sala Íntima - Alexandre Dal Fabbro. As quatro vigas e a escada existentes no espaço foram assimiladas ao projeto, que explora os volumes e a espacialidade. O arquiteto desenhou um móvel multifuncional em forma de caixa, que serve de aparador, biblioteca, bar, lareira e apoio para o laptop - e o traçado foi realçado pela iluminação. Um sofá de grandes dimensões, da Montenapoleone com tecido da Entreposto, acompanha a escala do ambiente. (Divulgação/CASACOR) 8/38 CASA COR SÃO PAULO 2016. Jardim Suspenso - Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli. O espaço traz o conforto sugerido pela marcenaria de carvalho americano e pela lareira centralizada no espaço. O dourado fosco e os tons neutros, como no piso em mármore crema marfil com acabamento opaco, formam a base da cartela de cores. A única (e bem-vinda) interferência são as plantas nativas e orquídeas do paisagismo de Leda Jafet. (Divulgação/CASACOR) 9/38 CASA COR SÃO PAULO 2016. Living e Jardim de Inverno - Dado Castello Branco. O estar tem ares de biblioteca, com piso de madeira de demolição paginado em espinha de peixe. Sobre ele, peças de grandes nomes como Oscar Niemeyer e Claudia Moreira Salles. O jardim de inverno é uma extensão natural do espaço, que se transforma em uma caixa de vidro que avança na paisagem. (Divulgação/CASACOR) 10/38 CASA COR SÃO PAULO 2016. Sala dos Amigos - Denise Barretto. Azul e cinza definem uma atmosfera masculina e intimista, que também destacam criações de grandes designers brasileiros como Sergio Rodrigues, Jader Almeida e Jorge Zalszupin. As paredes foram finalizadas com boiseries e exibem obras de arte como a do americano Zoe Zapot. Repare ainda no teto, com o divertido papel de parede estampado de nuvens, da Fornasetti. (Divulgação/CASACOR) 11/38 CASA COR SÃO PAULO 2016. Galeria do Colecionador - Maicon Antoniolli. Ao utilizar o concreto aparente e o compensado naval, o profissional valorizou a arquitetura histórica do ambulatório do Jockey. Obras de artistas jovens dividem o espaço com móveis dos anos 1940 e 70, repaginados com tecidos e cores atuais. (Divulgação/CASACOR) 12/38 CASA COR SÃO PAULO 2016. Sala de Música - Michel Safatle. Móveis de época do acervo pessoal, elementos de cultura pop, estruturas modernas e tecidos luxuosos contrastam no espaço de maneira vibrante. Um dos pontos altos é a reprodução do interior de uma sala de teatro, que confere um aspecto grandioso sem perder de vista o intimismo. (Divulgação/CASACOR) 13/38 CASA COR PARANÁ 2016. Loft de um Médico - Michele Krauspenhar. A partir da cor cinza, foram sendo adicionados materiais como pedra, madeira maciça, painéis em couro e papel de parede metalizado. Com esse pano de fundo, sobressaem os muranos e as obras de arte. Na sala, a poltrona Moeda é do designer Zanine de Zanini. (Divulgação/CASACOR) 14/38 CASA COR SÃO PAULO 2016. Lounge do Barista - Olegário de Sá e Gilberto Cioni. A dupla elege como destaque do projeto a lareira de 6 metros de comprimento e a persiana preta de 4 metros, feita sob medida. O escritório ainda desenhou as caixas de madeira retroiluminadas, onde foram dispostos livros e bules de café. Poltronas de Sergio Rodrigues também marcam presença. (Divulgação/CASACOR) 15/38 CASA COR SÃO PAULO 2016. Sala da Família - Thiago Manarelli e Ana Paula Guimarães. A dupla investiu no garimpo e na mistura em seu projeto, que mescla achados de antiquário, arte contemporânea e plantas naturais. Tons como o rosa seco e o verde-água ajudam a definir uma composição leve e interessante. (Divulgação/CASACOR) 16/38 CASA COR CAMPINAS 2016. Living - Daniele Guardini e Adriano Stancati. A grande parede azul abriga a coleção de telas assinadas por artistas convidados. A madeira certificada e o porcelanato conferiram praticidade e calor, enquanto o piso cinza deu um toque sofisticado. Repare no conjunto de mesas de centro, de diferentes materiais e formatos. (Divulgação/CASACOR) 17/38 CASA COR RIO GRANDE DO SUL 2016. FHF 40 Living - Francisco Humberto Franck. Neste estar, bastaram 36m² para criar um ambiente multiúso, para ver TV, receber amigos ou relaxar. Móveis baixinhos, com um estilo anos 1970, e detalhes em cimento queimado nos revestimentos dão o tom informal. Eles ganham a companhia elegante dos painéis amadeirados com alto brilho, dos espelhos facetados bronze e dos mármores aplicados no piso e na lareira. (Divulgação/CASACOR) 18/38 CASA COR RIO GRANDE DO SUL 2016. Para ler e beber - Luiz Sentinger. No outro recanto, prevalece o calor da madeira nas paredes nos painéis Duratex. O estofado modular em linho e o tapete geométrico compõem o espaço, junto com a luminária de mesa Miss K, de Philippe Starck para a Floss. (Divulgação/CASACOR) 19/38 CASA COR RIO GRANDE DO SUL 2016. Loft For Life - Dany Bitencourt e Wagner Costa. Duas características dos lofts - pé-direito alto e planta aberta com ambientes conjugados - são enfatizadas no projeto, que ocupa o antigo salão de baile do Petrópole Tênis Clube. A dupla tirou partido dos janelões para trazer a iluminação natural à cena e deixou à mostra as paredes maciças da construção dos anos 1940. Elas servem de pano de fundo para obras de Tomie Ohtake, Siron Franco, Iberê Camargo e outros nomes, com curadoria de Cézar Pontes. O mobiliário solto também é assinado, com peças de Luia Mantelli e Rejane Carvalho, disposto sobre o tapete kilim. (Divulgação/CASACOR) 20/38 CASA COR RIO GRANDE DO SUL 2016. Villa Sanmartin - Amanda Fratin Kreling e Daniel Moraes. Pensado para uma estilista, o projeto traz referências à cultura fabril europeia e investe nas texturas. Ao fundo, a área de trabalho apresenta piso e parede em cimento queimado, além da mesa em madeira maciça encerada com bordas queimadas, desenhada pela dupla. Já o estar recebe o generoso sofá em linho, poltronas Aviator TomCat e complementos das grifes Missoni e Hermès Home. Persianas de madeira Hunter Douglas foram emolduradas com reposteiros em couro natural, confeccionados pela estilista Juliana Sanmartim. (Divulgação/CASACOR) 21/38 CASA COR RIO GRANDE DO SUL 2016. Salão 25 Anos por WJW - Wagner Brasil e José Wilson Coronel. A dupla propõe uma transição do Art Déco ao contemporâneo. No estar, o painel de 13,50m² criado por Leandro Selister foi posicionado atrás do sofá branco e retrata detalhes da Confeitaria Rocco, no centro histórico da cidade. (Divulgação/CASACOR) 22/38 CASA COR PARANÁ 2016. Lounge Arauco - Eduardo Mourão. Para tornar o espaço acolhedor, o arquiteto revestiu paredes com painéis que lembram cimento queimado, confeccionados com as lâminas Arauco que dão nome ao projeto. O estilo é um clássico atualizado, ressaltado pela cartela de cores sofisticada que reúne off white, chumbo, vermelho, concreto e cobre. (Divulgação/CASACOR) 23/38 CASA COR RIO GRANDE DO SUL 2016. Lobby Natural Gatsby - Daiana Arnold e Roberta Arnold Schell. A história do Grande Gatsby, passada nos anos 1920, inspirou os profissionais a criar um espaço glamouroso e rico em geometrismos. Isso em uma tradução atual que privilegia elementos naturais, tais como a iluminação, a madeira no padrão jacarandá e o couro ecológico em tom conhaque das poltronas. A cortina de correntes divide a área de trabalho e o estar. Nele se localiza um aparador restaurado diante da parede revestida em mármore exótico e papel com aparência de metal desgastado. (Divulgação/CASACOR) 24/38 CASA COR GOIÁS 2016. Loft Garagem Renault - Fabíola Fleury Naoum e Wilker Godoi. Mais que uma garagem, os 107m² foram transformados em loft e abrigam inclusive uma suíte, com destaque para o painel-dossel que acolhe a cama. Outro destaque na marcenaria é a estante que emoldura o espaço e aproveita cada centímetro. Na cozinha, a bancada de serviços foi executada no mármore Ice Armani. O projeto luminotécnico é cênico e destaca os elementos arquitetônicos do ambiente. (Divulgação/CASACOR) 25/38 CASA COR GOIÁS 2016. Lounge 9 – Ana Paula de Castro e Sanderson Porto. As paredes do ambiente, projetado para um fotógrafo viajante, foram revestidas com madeira ebanizada e palha natural. Os eletrodutos aparentes conferem estilo extra e ainda facilitam a manutenção da fiação. Ao fundo é possível ver parte da chaise-longue Rio, de Oscar Niemeyer. Plantas para terrário e vasos com espécies próprias para ambientes fechados criam um ponto de cor diante da parede em quartzo Pietra Gray. Nos móveis baixinhos, os tampos foram executados em Negresco Vintage. (Divulgação/CASACOR) 26/38 CASA COR GOIÁS 2016. Living – Fátima Mesquita e Márcia Albiéri. Uma das paredes foi inteiramente descascada para revelar a beleza do tijolo. Metais, madeira e couro trazem uma pegada natural, assim como o linho aplicado em outras paredes. A iluminação natural é potencializada pela bay window. (Divulgação/CASACOR) 27/38 CASA COR GOIÁS 2016. Espaço da Jovem Empreendedora - Ana Maria Miller. O mix de madeira, laca, tecidos diversos e metais cria uma atmosfera contemporânea. Um painel de madeira criado pela arquiteta abraça o ambiente e exerce a função de divisória dos ambientes. A luminária Big Bang, do designer italiano Enrico Franzolini, é apresentada pela primeira vez no País. Outro lançamento é o revestimento de parede da linha Pixel by Fernanda Marques, que destaca a volumetria óptica, além do porcelanato aplicado ao piso com estampa em mármore Calacata. (Divulgação/CASACOR) 28/38 CASA COR GOIÁS 2016. Studio Nando – Nando Nunes. Duas colunas em mármore de cristal branco fazem a divisão simétrica do ambiente, que traz piso em porcelanato. As fotografias são do goiano Lucas Santos. A parede que compõe os dois lounges recebeu um painel de MDF com pintura em microtextura. (Divulgação/CASACOR) 29/38 CASA COR CAMPINAS 2016. Sala da Família - Aldomar Caprini. A distribuição do layout evidencia o aconchego e favorece a realização de várias atividades em grupo, como assistir TV, ler livros e revistas. Nas paredes são intercalados revestimentos como tecido e o tijolinho da Gail. Destaque para o pufe, que pode servir de assento ou como mesa de centro. (Divulgação/CASACOR) 30/38 CASA COR CAMPINAS 2016. Sala Íntima - Márcio Carmona e Cíntia Teixeira. O ambiente recebeu iluminação que cria um ambiente relaxante, que acentua o efeito de aço corten na parede com pintura do Studio Zin Cruz. As poltronas foram revestidas em couro e tapeçaria Kilin.O sofá em couro foi costurado à mão e dialoga com a textura desgastada do piso. (Divulgação/CASACOR) 31/38 CASA COR CAMPINAS 2016. Home Cinema e Game Room - Ines Scisci e Adriana Beluomini. Materiais e móveis luxuosos conferem glamour, mas o uso diário faz do espaço um lugar despojado. Assentos variados permitem se acomodar como preferir, aproveitando ao máximo a extensão do espaço. (Divulgação/CASACOR) 32/38 CASA COR CAMPINAS 2016. Living - Adriana Consulin. A arquiteta valoriza a integração entre exterior e interior, com poucos objetos e mobiliário essencial. Tudo valoriza o estilo da Casa Bossa Nova, também de autoria da profissional. Um detalhe: foi a própria Adriana quem desenhou o pendente-escultura em destaque na decoração. (Divulgação/CASACOR) 33/38 CASA COR CAMPINAS 2016. Garagem Renault - Christie Cornelio. O arquiteto adotou concreto, lajes rústicas e um piso de alto tráfego combinado com tapetes. A iluminação enfatiza o desenho vanguardista, que lembra velocidade. (Divulgação/CASACOR) 34/38 CASA COR SÃO PAULO 2016. Estúdio de Criação - Esther Giobbi. Plantas pendentes em totens e representadas nem um lambe-lambe remetem ao conceito de brasilidade, ressaltado pelos móveis rústicos assinados por nomes como Fernando e Humberto Campana. A intenção é fazer o visitante sentir-se em uma mata. (Divulgação/CASACOR) 35/38 CASA COR CAMPINAS 2016. Home Theater - Carlos Henrique e Renato Barbosa. A dupla apostou no mix de papéis de parede, painéis de madeira com piso e cobogó cerâmico, além de móveis de design. O forro acústico no teto contribui para uma experiência de alta qualidade. (Divulgação/CASACOR) 36/38 CASA COR SÃO PAULO 2016. Lounge de Saída - José Roberto Moreira do Valle. A tenda de tecido tem inspiração árabe, e de dentro dela é possível apreciar a vegetação em torno do Jockey. A ambientação fica completa com a poltrona de couro, as peças asiáticas e a seleção de fotografias contemporâneas. (Divulgação/CASACOR) 37/38 CASA COR SÃO PAULO 2016. Restaurante CASA COR - Bárbara Jalles. O lounge de entrada traz peças de Sergio Rodrigues, que dialogam com outras inspirações no mobiliário, como as cadeiras de design escandinavo e mesas em madeira com pés em aço oxidado. (Divulgação/CASACOR) 38/38 CASA COR RIO GRANDE DO SUL 2016. Chef’s Table - Cristina da Luz, Daniel Schon e Juarez Cruz. Ao fundo do espaço, a enoteca é reservada às degustações de vinho. Ela traz um contraste inusitado em relação ao restante do espaço, desenvolvido em melamina Borgonha de alto brilho. (Divulgação/CASACOR)
O que seria de uma sala sem um bom sofá e suas composições com poltronas? Mais do que bonito, o mobiliário ganha status de peça indispensável quando alia o conforto ao visual estético. Ao unir essas duas características essenciais, os profissionais da CASA COR trouxeram aos seus ambientes ótimos arranjos que harmonizam sofás e poltronas de forma sofisticada, aconchegante e charmosa. Confira na galeria acima 38 ideias para você se inspirar!